Em
parafuso
Órbitas
em si
A
vida com tantas rotações
deixa
o pensamento
em
parafuso
Sistólicos
e diastólicos
repetidos
movimentos
De
seguidos ápices
e
subterrâneos momentos
Encontramos
no agora
O
que nunca procuramos
No
divino passado,
o
imaginário plano do futuro
Procuramos
o inatingível
fugindo
do visível
Subterfúgios
do nunca satisfatório presente
Que
nos faz ausentes.
Helô
Ribeiro
Ago./2012
Místico esse poema.
ResponderExcluirObs: Tive que consultar o dicionário três vezes. rs
Hahaha, o blog dá Helô tbém educa/ensina/etc. rs
ExcluirÉ a descrição certa, místico...
:D
um belo não-lugar... =P
ResponderExcluirSobre o parafuso vou apelar para o lado físico. Quanto mais perto do certo se está "menos" se movimento, porém mais rápido. Se continuar indo rumo ao centro digamos infinitamente há uma hora em que não há mais movimento e é possível até virar Luz.
Um Beijo!
End Fernandes
Nosso querido Marcílio se foi deste plano, mas não sem antes ter me apresentado um amigo-de-pensamentos-sentimentos tão incentivador/instigador quanto ele foi para mim. É sempre um prazer dividir idéias com vc, End...amei sua visão física deste pequeno enredo recheado de alma.
ExcluirAbraço apertado!
Adorei a profundidade esnobe, mas confesso que ainda não captei a mensagem completa. Precisamos de um café, pois só assim eu terei certeza q esse não é um devaneio libriano. Metida.
ResponderExcluirMais um motio pra um café daqueles bem proseados de que tanto sinto falta...pare com essa vida de pool party por apenas uma tarde ou noite para sermos boêmios com cafeína. Eu viajei, mas são idéias bem simples, acho que até meio repetidas pois são temas "místicos" mesmo, temas filosóficos recorrentes em minhas inquietações,preces e mandingas rs. Beijão!
ExcluirHelô cade você? Eu vim aqui só pra te ler...
ResponderExcluir:D
ResponderExcluirAdorei! To parada, mas logo brota algo pra atualizar isso aqui. Pirilampos precisam surgir, mas me distraio com obrigações menos alumiadas rsrs.
Beijos, caro Jones!